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Encerramento - Curso PNAE

ascom

Curso sobre Gestão do PNAE capacita mais de 170 servidores da rede estadual de Educação

Aula de encerramento contou com troca de experiências e um balanço das atividades 

foto14Na tarde desta sexta-feira, 9 de dezembro, o Instituto Federal do Sul de Minas (IFSULDEMINAS) promoveu, no Campus Pouso Alegre, a aula de encerramento do curso a distância sobre Gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Voltado para gestores da rede estadual de educação do Sul de Minas, o curso contou com 60 horas, sendo realizado na modalidade a distância com dois encontros presenciais. Foram recebidas cerca de 283 matrículas, e deste total 176 servidores das Superintendências Regionais de Ensino (SRE) de Campo Belo, Caxambu, Itajubá, Pouso Alegre e Poços de Caldas concluíram o curso com aproveitamento satisfatório.

A capacitação teve como objetivo adquirir informações e construir conhecimentos teórico-práticos para a compreensão e atuação do cursista dentro do Programa PNAE de forma eficiente e eficaz. O curso foi ofertado por meio de uma parceria entre o IFSULDEMINAS, a Secretaria Estadual de Educação, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a Emater – MG e a TV Câmara de Pouso Alegre.

Na aula de encerramento, os alunos puderam trocar experiências e tirar as dúvidas sobre os diversos assuntos que foram abordados no curso como: Alimentação escolar: um dos fundamentos para uma educação de qualidade; Alimentação e nutrição; Gestão e operacionalização do PNAE; Agricultura familiar; Prestação de contas no âmbito do PNAE, entre outros.

Equipe

O curso contou com uma equipe multidisciplinar de servidores do IFSULDEMINAS, sendo um coordenador geral; quatro professores; um coordenador de plataforma e um designer gráfico; um coordenador de tutores; dez tutores e uma secretária. De acordo com a servidora Aloísia Rodrigues Hirata, coordenadora pedagógica do curso, a formação de uma equipe multidisciplinar, com atuação em todas as fases do desenvolvimento do curso, que envolve responsabilidades desde os trâmites administrativos, técnicos, burocráticos até os pedagógicos, foram importantes para o bom funcionamento de todas atividades desenvolvidas.

Para Aloísia, "o curso trouxe grandes avanços no entendimento dos cursistas sobre os aspectos conceituais, legais e práticos em relação à gestão do PNAE e as compras da agricultura familiar. As discussões promoveram muitas reflexões sobre a alimentação escolar enquanto direito dos estudantes, além do entendimento sobre a importância da compra de alimentos oriundos da agricultura familiar como política de promoção do desenvolvimento sustentável da região e segurança alimentar. Outro aspecto relevante foi o entendimento da necessidade de maior divulgação e transparência do programa no que diz respeito ao valor recebido, as chamadas públicas, o cardápio e a prestação de contas”. 

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Um dos professores do curso, Luiz Carlos Dias Rocha, do Campus Inconfidentes, acredita que a capacitação foi importante para troca de experiências. "Minha unidade de estudo foi sobre agricultores familiares e como as escolas podem se aproximar e se relacionar com a agricultura familiar de cada município. Foi a primeira vez que tratamos com um público que já conhece o PNAE, já implementa e realiza as compras. Tanto as soluções apresentadas por alguns, quanto as dúvidas levantadas por outros foram muito ricas e proporcionou um bom diálogo entre aqueles que tinham dificuldades e aqueles que já passaram pela mesma situação e trouxeram soluções”.

Já o tutor, Luiz Paulo Barbosa, comentou que os alunos não tiveram muitas dificuldades com o ambiente virtual. "o curso foi muito interessante, pois o PNAE é um programa importante para o país. A capacitação proporcionou aos alunos um bom conteúdo e interação nos fóruns de discussão, foi possível levar o conhecimento".

Experiências

Luciana Antônia Paiva Carvalho é diretora de uma escola estadual de Tocos do Moji, pertencente a SRE de Pouso Alegre e para ela o curso foi proveitoso, "pude mais uma vez ver a grande importância de um nutricionista na realização do cardápio da escola, mas não é o que temos ainda hoje na nossa escola. No curso, aprendi bastante, os fóruns de discussões foram bons. E, na prática vamos conscientizar nas aulas sobre uma alimentação saudável."

Tatiane Nascimento Giarola trabalha como analista de prestação de contas na Superintendência Regional de Ensino de Pouso Alegre. Ela conta que, "o curso foi importante, pois pude visualizar o ponto de vista e a prática da escola. Quando analisamos um processo, ele já vem pronto, as notas fiscais, aquisição, processo de pesquisa de preço. No curso, as dificuldades das escolas foram bem apresentadas e isso me ajudará a corrigir algum problema que possa sugerir posteriormente na prestação de contas."

Em seu primeiro ano como gestora de uma escola em Ouro Fino, Ana Paula Gangi, explicou que fez o curso para conhecer melhor como funciona o Programa. "Aprendi como é a questão da alimentação escolar e a relação com a agricultura familiar. O curso foi muito válido, o ambiente virtual foi bom também, leitura tranquila, postagens fáceis e leitura bem objetiva, que contribuirá para o meu trabalho na prática”.

foto10Servidor na SRE de Campo Belo, Guto Resende Pires fez o curso para ampliar o seu conhecimento, "o curso foi muito bom, fiz para ampliar os meus conhecimentos sobre o assunto. A ambientação virtual foi tranquila, os tutores deram apoio e o material didático muito foi bem elaborado, alcancei meu objetivo ao iniciar o curso”.

Para Marcos Antônio Tenório, de Cachoeira de Minas, "o curso foi muito bom, material excelente e deu para aprender bastante sobre resolução e execução do PNAE. No meu grupo, deu pra trocar boas experiências nos fóruns de discussão on-line".

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, contribui para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem, rendimento escolar dos estudantes e formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional. Os alunos de toda a educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público), por meio da transferência de recursos financeiros.

Texto: Ascom/Reitoria IFSULDEMINAS
09/12/2016

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